(Já fui um grão de areia)
(Todos pisavam em mim)
(Agora resolvi tomar uma decisão)
A voz que se ouve é triste lamento
É o sentimento de um peito magoado
É a mesma voz que cantou sorrindo
Mas pelo destino foi tudo mudado
Mas para quem nasce com voz de cigarra
Precisa com garra cumprir sua sina
E mesmo chorando eu presto homenagem
Mandando a mensagem da canção divina
Cadeira de rodas é meu aposento
Aqui eu invento as minhas canções
É pranto sublime que no dia a dia
Transmite alegria para os corações
Um homem com raça buscando a vitória
Na estrada da glória devagar subiu
O triste destino balança a escada
Que foi abalada, porém não caiu
Pois um cancioneiro filho desta terra
Não perde a guerra por uma batalha
Confio em Deus e também nas rimas
Pois a mão divina eu sei que não falha
Cadeira de rodas é meu aposento
Aqui eu invento as minhas canções
É pranto sublime que no dia a dia
Transmite alegria para os corações
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